Voyeurismos sobre os ritmos da sensibilidade erótica
Des-Velo a Rosa da atávica Dor e a escondo em outro Horror!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Não adianta evocar o amor sem nome!









Amo... não sei se pouco... não sei se muito...
às vezes, pouco amo a muitos e
às vezes, muito amo a poucos...
Mas, a todos, nominal e intransferivelmente, AMO.
>>>e sei...

"Cabe a mim e a ti vê-lo possível,
Não adianta evocar o amor sem nome,
Que ele é pessoal e intransferível..."

Salve Salve Alma Welt!
Salve Salve os versos das tuas entranhas.
Salve esse gole que me embriaga...
Engulo como sangue do meu sangue.
*Roberta Aymar*
A mim, o teu silêncio, a tua ausência e o teu nome no meu pensamento. 
É tudo o que posso de ti! 
Recife, 30 de setembro de 2011. 
 
 
 


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